Digamos assim , que essa é uma composição ingênua de uma prova de inglês , inspirada por uma conversa de MSN com o Tana , cuja paixão platônica me inspirou nessa que é a futura letra de um samba (o rascunho original inclui um pequeno "solo de pandeiro do Zóide"). O título se deve a Niemeyer , que sabe se lá porque entrou no meio dessa salada toda com uma citação sua. "Ela gostava do Bauhaus , do Bandeira , de Caetano , dos Mutantes , de Van Gogh e de Rimbaud". (Renato Russo).
Eu não faço mais rimas retas
Pois não sou o melhor dos poetas
Não quero saber da rima plana
Só quero as curvas de Mariana
O traço duro já não me interessa
Mesmo assim eu não tenho pressa
Espero paciente o final de semana
Pra ver passar mais uma vez Mariana
E apesar de tão parnasiana
Com ela a vida é doce como cana
Meu coração assim não se engana
Vem pra mim , ó Mariana
Tropicália , Superbacana , Copacabana
Num vem-e-vai que é tão bacana
Com meu coração não sejas tirana
Vem pra mim , ó Mariana
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
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